O mundo passa por um momento decisivo em termos de adoção de políticas e atitudes social e ambientalmente responsáveis. O ICEO não foge ao chamado da participação do esforço que deve ser coletivo e entusiasmado, e que abranja as menores ações e utensílios que participam da nossa moderna civilização atual. Tome-se o exemplo do guarda chuva.
O quarda chuva.
Agora considerem-se as seguintes situações:
O guarda chuva sob forte chuva.
O guarda chuva sob forte vento.
O guarda chuva (sombrinha) sob forte sol.
Observe-se em meio às situações ambientais a que somos expostos todos os dias a imensa quantidade de energia desperdiçada, ignorada e freqüentemente injuriada injustamente. Com pequenas modificações o simples uso de um guarda chuva multifuncional traria enormes benefícios ao meio ambiente.
Com uma discreta turbina eólica no topo do cabo, as rajadas de vento dos dias de chuva converter-se-iam em energia.
Tecidos com painéis solares integrados propiciariam energia solar, nos dias de sombrinha.
Nas bordas, nano rodas d'água aproveitariam o excesso de água das pancadas de verão para tornar o guarda chuva uma catalisador energético com qualquer tempo.
Por fim, mas não menos importante.
Um pequeno reservatório poderia fazer dos guarda chuvas um complexo sistema de captação do excedente pluviométrico, contrapondo o processo de impermeabilização do solo pela urbanização e reduzindo substancialmente os problemas de enchente nas grandes cidades.
Eventualmente estes pequenos itens extras tornariam o uso do guarda chuva um pouco mais complexo. Nada que mais um acessório discreto não possa resolver, sobretudo quando se constata a lista expressiva de benefícios.
Ótimos negócios!
Sandoval
